Notícias
Publicado: 03 Novembro 2014,
Assim como o mês de outubro foi dedicado à luta contra o câncer de mama, a Companhia Docas de Santana também irá dedicar o mês de novembro ao combate do câncer de próstata.
Adotando a cor azul como símbolo da campanha, o objetivo principal é conscientizar os colaboradores da CDSA quanto à conscientização dos homens sobre a relevância da prevenção e do diagnóstico precoce da doença.
O câncer da próstata é o mais comum tipo de câncer entre os homens. No Brasil, todos os anos, cerca de 52.000 homens são diagnosticados como acometidos de câncer da próstata. O câncer da próstata desenvolve-se quando as células da glândula da próstata começam a se multiplicar e crescer descontroladamente. Em muitos casos, esse é um processo de crescimento lento e o homem não percebe a sua evolução, pois ele pode nunca ocasionar um sintoma ou problema. Há, contudo, casos em que o processo é muito acelerado, com o câncer crescendo rapidamente, o que irá requerer tratamento para evitar ou retardar que ele se espalhe por outros órgãos.
Os homens com mais de 45 anos devem fazer os exames preventivos uma vez por ano. Porém, aqueles que têm casos de câncer de próstata na família (pai ou irmãos) ou de câncer de mama (mãe ou irmãs) devem procurar o urologista após os 40 anos de idade. A Sociedade Brasileira de Urologia estuda aumentar para 50 anos a idade mínima para realização dos exames, mas a decisão ainda não anunciada.
TODOS JUNTOS NA LUTA CONTRA O CÂNCER DE PRÓSTATA
- Todo homem com mais de 40 anos deve fazer o exame preventivo.
- No Brasil em menos de 30 anos a taxa de mortalidade aumentou 90%.
- Em 2014, segundo o INCA estão estimados 68.800 novos casos e mais de 12.000 mortes.
- Com o diagnóstico precoce, as chances de cura no tratamento, superam 90%.
- Entre os sintomas mais frequentes estão: dificuldades para urinar, jato urinário fraco, sensação de não esvaziar bem a bexiga, sangramento na urina, dores ósseas, anemia, perda de peso, ínguas no pescoço e na região inguinal.
- O câncer de próstata é assunto sério. Acabe com o preconceito e procure seu médico.
Aline Medeiros (Assessoria de Imprensa - CDSA)