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Companhia Docas de Santana, no estado do Amapá celebrou esta semana, a escala inaugural do armador CMA CGM. Trata-se de uma rota alternativa de navegação, que assegura mais agilidade e segurança do transporte de cargas através do Amapá, com custos reduzidos. Autoridades civis e militares, além de empresários da região brindaram os benefícios, que a linha marítima deve oportunizar a população e ao comércio amapaense. Nessa primeira escala, o navio NADJA atracou no porto organizado amapaense, nesta quarta-feira, 25, onde desembarcou noventa e oito contêineres carregados e cinco refrigerados, porém vazios, que devem ser usados para armazenamento de polpa de açaí, com previsão de embarque para exportação, em um prazo máximo de vinte dias.
Com as operações da nova linha de marítima, o estado do Amapá fica ligado a mais de 400 portos no mundo, o que irá facilitar a movimentação de cargas, seja pelo tempo de transporte, que segundo os armadores terá uma redução, de acordo com o destino; ou mesmo pela redução dos custos.
Segundo o presidente da Companhia Docas de Santana, Riano Valente, o momento é de comemorar as conquistas e firmar novas parcerias, já que a data representa a concretização de planejamento e projetos vislumbrados há muito tempo. “Essa rota era um sonho muito antigo, que agora vai tornar o produto produzido aqui no Amapá, muito mais competitivo no cenário internacional, pois, com essa linha marítima, nós teremos ligação com mais de 400 portos, em cerca de 150 países, atendendo mais de 170 rotas de navegação”. Explica.
O CMA-CGM é o terceiro armador mundial e o primeiro em França, conta com 396 navios e 650 agências e escritórios em todo o mundo. Só nesta linha a empresa movimentará: 30 TEU’S (twenty-foot equivalente unit) contêiner de importação;

Kátia Carvalho
Assessora de Comunicação Social
Companhia Docas de Santana - CDSA